Quem aí não gosta de promoções, não é mesmo? Ter aquele produto que você queria fazia faz um tempinho com um preço reduzido… Tentador, não é? Em situações anuais como essa, a euforia de estar perto de conseguir o seu produto favorito deve estar acompanhada de cautela.
A Black Friday, no Brasil, vai ser no próximo mês, no dia 25 de novembro. A data é na última sexta feira deste mês. Outros eventos, parecidos com esse, como a Black Week e a Cyber Monday, esse último focado nas compras online, também são frequentes no mesmo período. Tendo em mente tudo isso, vamos dar início!
Faça uma pesquisa sobre os preços.
Ao mesmo tempo que é uma das épocas mais aguardadas, é uma das mais polêmicas, pelo menos nas redes sociais, que fica lotada de relatos, conquistas e situações estranhas. Para evitar cair em fraudes, golpes ou enganações, pesquise o preço anterior. Existem sites especializados nisso.
Faça uma comparação com os principais varejos do mercado, se o preço está na média ou muito abaixo. Certifique-se de que o preço anterior, aquele que fica ‘riscado’ como forma de demonstração, não seja muito maior do que o preço habitual para não causar falas do tipo: “Nossa, abaixou demais.” Talvez, seja apenas uma técnica enganadora e você esteja pagando um preço acima daquilo que ele já era anteriormente.
E como empreendedor?
A Black Friday é um meio acessível, uma data especial, que acontece uma vez no ano e que talvez seja responsável pela chegada de novos clientes em potencial. Temos duas hipóteses a ser trabalhadas.
A primeira é de que o seu meio de vendas é através de um site. Segmentado ou nichado, o algoritmo consegue dar uma boa trabalhada nele para que ele seja encontrado, ainda mais quando chegar a Cyber Monday, já citada acima.
Trabalhe na otimização do site e em estratégias de SEO para que ele apareça com maior frequência. Ajude o algoritmo para que você seja achado. Esse é um processo que já deve estar otimizado um pouquinho antes desses eventos, para que o seu site possa se sobressair no mecanismo de busca. Foque na descrição dos produtos, nas especificações delas, sejam elas técnicas ou não. Este evento não é restrito somente para coisas absurdamente caras, como televisões e celulares
A segunda é pelas redes sociais. Tanto o Instagram quanto o Facebook possuem uma espécie de varejo para colocar os seus itens lá e são mais fáceis, já que são recorrentemente visitados e a estrutura não é você que cria. A sua função é botar o preço, a foto do produto e assim vai.
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